ARTIGOS

Comunicação e expressão corporal.

Ajudar jovens e adultos aprimorar e delinear inúmeras habilidades e competências, como o potencial de comunicação, aprender a dominar a timidez, concentração, o conhecimento e domínio sobre seu próprio corpo. O controle sobre certas emoções, o equilíbrio, a perda do medo de falar em público, uma melhor capacidade de expressão e comunicação e desenvolver a autoconfiança. Habilidades que colaboram para uma melhora na vida profissional e pessoal dos indivíduos. 

Trabalho desenvolvido através do teatro e dança.

Não precisamos de palavras para nos comunicar. Nosso corpo é um poderoso instrumento nesse processo. A face é responsável por 55% das impressões em um primeiro encontro. A pergunta que você deve fazer é:

Meu corpo e face está comunicando o que desejo?

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 A importância da comunicação.

      

Quanto mais bem informados os colaboradores estiverem, mais envolvidos com aquela empresa, sua missão e seu negócio, eles estarão. A Comunicação interna amplia a visão do empregado, dando-lhe um conhecimento sistêmico do processo

Geralmente funcionários descontentes e mal informados, geram prejuízos imensos às organizações porque  não conseguem interagir com a empresa de forma satisfatória. Além de correr o risco de passar uma mensagem não verdadeira aos outros públicos, uma vez que fica fácil acreditar no que eles dizem, afinal de contas, eles estão vivendo lá dentro. Como sabemos, a imagem e a reputação se formam assim, a partir de pequenas vivências e convivências e os públicos internos têm papel fundamental neste processo

Toda organização está inserida num mercado altamente competitivo. A  Comunicação Interna é responsável por  fazer circular  informações novas, promover o debate e a interação entre os vários segmentos da organização e, sobretudo, dar subsídios para informar de forma positiva o mercado.

Neste processo, todos os empregados possuem seu valor e atuam de forma a tornar os púbicos  bem informados.

O líder pode estar em qualquer lugar.

         Um líder pode ser encontrado em qualquer cargo, em qualquer lugar, o líder tem características próprias que o diferencia dos demais. Ser líder tranquilamente que não é a mesma coisa que ser chefe. O chefe pode mandar e exigir que suas ordens sejam cumpridas, pode até dizer como fazer,  porque chefe é chefe e conhece a rotina e dependendo das circunstâncias qualquer um pode ser. O líder é outra coisa, inteiramente diferente, porque ele surge espontaneamente sem mandar ou exigir nada de ninguém e passa a fazer parte da solução. O verdadeiro líder não faz questão de ser reconhecido como tal e essa sua condição, acontece naturalmente pela vontade da equipe ou pela vontade soberana da maioria dos membros.

Líder ou chefe?

       Ser temido ou respeitado?

O homem é um ser sociável e naturalmente uma de suas grandes necessidades é participar do convívio em sociedade marcando presença através de comportamentos amigáveis ou não. Porém no mundo corporativo a tendência tem sido uma menor aceitação do comportamento não amigável e a busca por soluções menos estressantes, afinal o objetivo da empresa são maiores lucros com maior eficácia; partindo deste princípio observou-se, que existe uma enorme diferença entre o chefe e o líder quando se trata de resultados eficazes. Hoje ainda existem pessoas em cargos de chefia que preferem ser temido, mas aos poucos o líder vem ganhando espaço e mostrando que é capaz de realizar as mesmas tarefas de sua equipe, tomar decisões rápidas (e se responsabilizar por elas), gerenciar conflitos e  organizar tarefas, ao contrário de outros que preferem ganhar no grito e ter atitudes que demonstram falta de ética.      

A importância de buscar orientação profissional

É absolutamente normal profissionais desempregados encontrarem dificuldades no momento da busca pela recolocação no mercado ou   surgirem  diversas dúvidas nos jovens na procura do primeiro emprego. As dúvidas daqueles    que não possuem experiência profissional abrangem desde a elaboração do currículo até o que responder na entrevista de emprego ou qual roupa vestir. Com a globalização e as maiores exigências impostas pela concorrência além da taxa de desemprego em julho de  6.2%, de acordo com * IBGE, ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são fatores que    contribuíram para situações nunca antes encontradas apesar do bom desempenho do Brasil nos últimos anos, o mercado nunca esteve tão competitivo.

No passado não existia a globalização. Os perfis dos profissionais, dentro de cada área de atuação, eram muito semelhantes. Hoje isso não acontece mais. Muitos profissionais deixaram o tempo passar e esqueceram de planejar a sua carreira. No presente, o profissional tem que recuperar o  tempo perdido.

Buscar auxílio de um profissional especializado para aperfeiçoar qualidades e  ajudar   a considerar pontos importantes de sua personalidade no momento de buscar o primeiro emprego, recolocação ou  uma promoção,  é tão importante quanto buscar informações da  profissão que pretende exercer. Assim você estará em melhores condições de  disputar uma vaga no mercado, por conhecer da profissão e por se destacar dos demais no quesito  comportamento.

A conquista de uma vaga de emprego depende de muitos fatores, tais como, talento, aptidão e paixão para exercer determinadas funções. Mas, é importante que os interessados busquem informações sobre os princípios do marketing, para  contribuir em sua vida  profissional e até na pessoal  de forma a ajudá-lo a se  destacar em meio a tantos e conquistar seus objetivos.

Para isto, entre outras características, é importante buscar em nós os pontos fortes e direcioná-los para a vaga desejada e ao mesmo tempo aprimorar os pontos fracos que poderiam lhe prejudicar no momento da disputa pela vaga desejada. Porém o interessado   deve considerar que o mais importante no desenvolvimento pessoal é sempre   preservarmos nossas características, evitando transformar-se  aquilo que não é, caso contrário,  no decorrer da sua vida profissional,  com certeza você demonstrará contradições de personalidades incompatíveis com as necessidades das empresas.

Muitas pessoas consideram que desenvolver um bom marketing pessoal é uma tarefa difícil, pois muitos  o  confundem com  autopromoção, habilidade de comunicação e tantas outras coisas, mas na verdade  não é isso, mas  o conjunto de qualidades que podem ser desenvolvidas no decorrer de um processo de desenvolvimento.

E mais um bom motivo para você desenvolver o seu plano de marketing é a sua a realização profissional, que provavelmente lhe trará uma   satisfação pessoal incrível.  É como conquistar uma medalha de ouro no esporte com o qual você mais se identifica.

 Porque você não tenta iniciar agora o seu desafio pessoal? Mas é preciso dar o primeiro passo. Aja agora! Com certeza você tem diversos concorrentes que já iniciaram este processo.

 Boa sorte!

·          http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/default_ant.php

Marketing Viral

Marketing viral, você conhece? Não?   É apenas o nome que se dá a uma técnica que existe há muito tempo, bem antes da internet, só que com outro nome: marketing boca a boca, agora melhorado para os dias atuais.

Quando se trata bem um cliente geralmente ele diz a outras pessoas melhorando suas vendas, porém se o cliente é mal tratado ele não só deixa de comprar de você como vai falar mal de sua empresa e seus negócios vão diminuir.

Na internet este efeito é multiplicado de maneira muito maior.

Para simplificar podemos dizer que marketing viral é toda e qualquer estratégia que incentive indivíduos a passar adiante sua mensagem. Semelhante a uma disseminação de um vírus.

Veja na página de vídeos http://marquessmarketing.blogspot.com/p/videos.html o filme da vivo com a musica "Eduardo e Mônica" e conheça o trabalho da operadora Vivo. 

Mini

Bebedouro,  cidade do Interior Paulista que se destaca em qualidade de vida com participação efetiva na economia do Estado.A cultura da laranja e em seguida a da cana de açúcar, contribuem para projeção econômica da cidade.

Competitividade e ética

            Para melhor compreensão do texto a seguir, é importante que a princípio se entenda a origem destas palavras. A palavra ética origina-se do termo grego ethos, pode-se entender como a ciência da moral, enquanto que competitividade, se origina do latim competure, que originalmente se entende como a procura de, procurar com.

            Atualmente o mundo encontra-se em plena reacomodação pós-globalização, o que tem contribuído para o exercício da procura da competitividade entre os concorrentes, obrigando-os a encontrarem diferenciais que contribuam para sua permanência no mercado. Preço, qualidade, agilidade, atendimento por segmento e tantos outros processos tem sido desenvolvidos nos interiores das grandes empresas, mas não são estas qualificações que a longo prazo realmente vem se mostrando como diferencial entre as empresas que fazem o discurso e aquelas que realmente se desenvolvem com ética. Afinal, quando julgamos se um determinado comportamento é ético ou não, estamos avaliando, sobretudo, baseado na nossa formação familiar, social e profissional. Não temos um código de ética familiar escrito; ele é implícito e observado pela nossa conduta. Não temos um código de ética social amplo, apesar da família estar inserida na sociedade, mesmo assim, nosso código de ética social tem tomado sua forma normativa através do nosso cotidiano e é neste exato momento em que uma empresa se difere da outra.

            A empresa que apenas faz o discurso, para tentar se tornar competitiva não consegue se manter por muito tempo no mercado; pois seus colaboradores, fornecedores e principalmente clientes, logo percebem sua manobra sem fundamentos corporativos e aos poucos perdem sua posição para um concorrente; que realmente têm em seus princípios o comportamento ético. Grande parte dessas empresas consideram cada vez mais importante a  governança corporativa. Gradualmente, as organizações estão sendo requeridas a adotarem boas práticas de governança que são divididas em quatro componentes, sendo que, principalmente os três primeiros, estão relacionados aos seus acionistas. A prestação de contas pela administração, a transparência das informações prestadas, a equidade no tratamento desses acionistas e por último, a responsabilidade corporativa, que objetiva a relação da empresa como uma entidade inteira e completa, desde a sua relação com os próprios funcionários, bem como com os fornecedores, clientes, governo, entidades, instituições de classe, organizações não governamentais e até o próprio meio ambiente e a sustentabilidade.

            São estes os fatores que tornam as empresas competitivas e provavelmente os mesmos que contribuirão para sua permanência no mercado após a acomodação do mercado mundial que se iniciou em 2008.

            Este momento que vive a economia mundial somente empresas que tenham em seu DNA a ética conseguirão se manter competitivas durante esta transição, pois em  momentos de mudanças surgem novas  novas regras e consequentemente novos lideres no  mercado, de forma que as perspectivas são de que a longo prazo a ética contribua para uma civilização mais cooperativa e menos competitiva.

            Observem que no decorrer do texto a palavra ética vem primeiro que competitividade ao contrário do título sugerido, pois acredito que uma deve realmente vir antes da outra.

Voluntariado

Ser voluntário é algo que lhe transforma, lhe faz ver o que antes não existia, é uma oportunidade única de aprendizagem.  

Em resumo, o trabalho voluntário abre novos horizontes ,  é uma ação de qualidade, feito com prazer em direção a uma solução que não precisa ser necessariamente grande, mas prazerosa e  eficiente.

É a somatória desses êxitos que farão a diferença em nossa comunidade.

Marketing Político

O Marketing Político consiste na utilização das ferramentas do  marketing com fins específicos de adequar o produto político, seja um candidato; uma ideologia ou ainda um projeto político que reúna ambos, às expectativas relacionadas às necessidades do público alvo, ou seja, os eleitores, com objetivo de efetuar a troca da proposta política pelo voto.

Neste contexto, o as ferramentas de marketing facilitam a comunicação  do produto com o público desejado, neste caso, com o eleitor. O  ideal é que este trabalho seja apoiado em pesquisas que possibilitem a identificação das ferramentas e veículos mais apropriados para geração do efeito desejado junto ao público-alvo, que permitirá o desenvolvimento da  estratégia especifica.

 Por exemplo,   um líder comunitário que esteja pleiteando uma cadeira na câmara de vereadores de uma cidade no interior do Paraná, certamente utilizará uma estratégia  diferente de um industrial de São Paulo candidato ao Senado Federal. Enquanto o primeiro poderia privilegiar a panfletagem na sua comunidade e o marketing direto, com caminhadas para corpo-a-corpo, o segundo, com mais recursos, poderia optar por uma produção sofisticada dirigida a propaganda política na TV e outros meios de comunicação de massa. As ferramentas de marketing permitem avaliar qual a forma mais  eficiente de atingir o objetivo, (maior numero de votos),  com menor  custo.

Interior Paulista, novas oportunidades.

A junção de algumas cidades do Interior tornou-se um polo de investimentos que tem atraído muitas empresas, especialmente no espaço produtivo formado por municípios das regiões de Campinas, Piracicaba, Americana, Limeira, Jundiaí, Araraquara, São José dos Campos e Sorocaba. Além de outras regiões do interior, que tem recebido forte investimento de diversas empresas, como as regiões de Araraquara, Ourinhos, Bauru, Presidente Prudente, Franca, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. Somente na região de Ribeirão Preto, nessas regiões já se encontram outras pequenas cidades que não param de crescer economicamente, Sertãozinho, Jaboticabal, Bebedouro, Taquaritinga, Matão e Barretos.

Marketing na saúde

São diversos os fatores que contribuem para o sucesso de um profissional, entre eles podemos citar a paixão pelo que faz, o nível de conhecimento, empreendedorismo e marketing.

            A paixão e o conhecimento indiscutivelmente você como profissional já os tem, caso contrário, não estaria atuando no mercado.

              Empreendedorismo pode ser definido por diversas características, mas apenas saber quais são não é a solução, e o fato de buscar novos meios de desenvolver o seu negócio já é um indicador positivo.

            Muitos ainda pensam que marketing é apenas preparar alguns panfletos e colocar o endereço em jornais e revistas, mas não é só isso, e pior, aqueles que pensam que estas ações resolvem os problemas, pelo contrário, podem até criar novos. Em um mercado competitivo não basta apenas desenvolver ações aleatórias e tentar a sorte, desenvolver um planejamento e decisões assertivas, são fundamentais para ter sucesso.

            São estes os  motivos que tornam fundamental a elaboração cuidadosa de um planejamento que considerem todos  os detalhes para montar uma clínica ou estúdio. Passando pela escolha do imóvel até o método  de atender o telefone.

            O melhor a fazer é procurar um profissional de sua confiança e desenvolver um plano que atenda suas expectativas e lhe mantenha no mercado de forma competitiva. 

  

Mini

O interior Paulista tem se desenvolvido muito, e naturalmente a necessidade por treinamento e aperfeiçoamento profissional tem aumentado. O interessante é que ao andar por algumas cidades como Limeira, Presidente Prudente e outras, nota-se a mistura do novo e o antigo

Aconteceu....

A 1ª Ação pelo emprego em Suzano no último dia 27 de Novembro, só foi possível com  a união do terceiro setor, (Instituto Conquista Emprego) com o público, (Prefeitura Municipal de Suzano)  e a soma de parcerias do setor privado, (Kimberly-Clark, Marques@Marketing, Mega Byte, TMKT, Unopar, CIESP)  e muito outras.

O evento teve como objetivo colocar o desempregado em contato direto com vagas disponíveis no mercado, além de orientar os candidatos com palestras motivacionais e comportamentais.     

O evento teve grande repercussão na região do Alto Tietê tendo destaque em diversos jornais.

Leia mais: http://www.via6.com/topico/513247/acao-pelo-social

                                       

Globalização

         
          

        A globalização tem contribuído para a crescente exigência do público consumidor e grande concorrência entre as marcas, porém a capacidade de criatividade e a capacidade para desenvolver diferenciais competitivos, são características das empresas que pretendem se manter no mercado e seguir em direção ao sucesso, caso contrário a marca corre o risco de cair no esquecimento. Ter equipes altamente motivadas, comprometida e capacitada para interpretar corretamente as demandas do mercado é hoje uma condição fundamental para aumentar o índice de aproveitamento de oportunidade

A importância do treinamento contínuo.

          É neste universo que os profissionais devem ter livre arbítrio para identificar o momento adequado para adaptar estratégias para o sucesso de seu relacionamento com os clientes e conseqüentemente de ambos com a marca. O ato de vender não deve ser considerado sinônimo de convencer o cliente a comprar e sim de atender uma necessidade. É preciso que todos os membros da equipe se mostrem aos clientes como solucionadores. Para isso é necessário formar o espírito de unidade como um time em busca de um objetivo. O treinamento tem que necessariamente contribuir para a qualidade de um processo que não está somente na área comercial, pois aprimoramento de um produto começa em sua concepção, no motivo que o fez surgir.

         Para isso, os treinamentos devem capacitar e influenciar o grupo com atitudes e comportamentos, incutindo e reforçando valores junto aos profissionais responsáveis pelo sucesso de uma organização, ou seja, todos os colaboradores. Desenvolver uma estratégia é essencial, aprender é o básico, o treinamento é a condição que possibilidade aproximar uma operação da perfeição. Porém antes de investir em treinamentos, tenha a certeza que o profissional responsável conhece as verdadeiras necessidades da sua empresa, caso contrário, o resultado pode ser um desastre. O que se propõe é que antes de executar, estude e conheça onde a empresa está e aonde quer chegar e para isso escolha o melhor caminho e o melhor profissional para conquistar o sucesso.

           O treinamento contínuo garante a empresa equipes com qualidade, o que de fato fará a diferença em um mercado onde as commodities tendem a prevalecer e o cliente comprará onde melhor for atendido. Transformando a empresa em um time onde seu principal objetivo é entender e atender seus clientes.

          Por estes e outros motivos o treinamento não deve mais ser visto como uma atividade secundária, somente acionada em caso de queda nas vendas, novas equipes ou enfrentamento da concorrência, ou seja, apenas para apagar incêndios, a empresa que valorizar estas iniciativas conquistará altos patamares de excelência.

Nessa realidade os cuidados devem se iniciar na contratação com qualidade, da mesma forma que um técnico seleciona seu elenco no momento de compor uma seleção, um candidato com capacidade de aprendizado e o de trabalhar em equipe será um bom investimento.

Meio ambiente: a busca pelo equilíbrio.

O tema meio ambiente tem sido amplamente discutido nos meios de comunicação, fato que tem influenciado a população não só se atentar para as grandes mudanças climáticas como discutir meios de preservar os precários recursos que ainda restam. O motivo de tanta atenção voltada para o tópico são as grandes mudanças climáticas que tem afetado diariamente a vida de todos.

Estudos da ONU, (Organização das Nações Unidas), indicam entre outros sintomas percebidos pela população a irritação dos olhos, doenças crônicas do aparelho respiratório, insuficiência no transporte do oxigênio pela hemoglobina e perturbações nervosas. Em casos de inversão térmica demorada foram registrados casos de morte na Inglaterra e Estados Unidos; além de estudos da Universidade de Birminghan no Reino Unido, que mostrou forte correlação entre mortes relacionadas á pneumonia e poluição atmosférica decorrente de veículos motorizados. Alguns poluentes que podem causar problemas de saúde são o ozônio, dióxido de enxofre, dióxido de nitrogênio, monóxido de carbono, entre outros. São poluentes comumente encontrados em toda atmosfera, no entanto, eram poucos citados em jornais e revistas, pois se trata de um inimigo invisível, portando, fácil de ser ignorado, porém com a ampliação dos efeitos nocivos para a vida humana, a postura da sociedade em geral tem mudado.

Contudo para se chegar a este nível de conscientização há muito tempo vem se organizando discussões em torno deste tema, que aos poucos conseguiram mobilizar nações e cientistas em busca de soluções que visam minimizar ou retardar ao máximo grandes mudanças climáticas.

O primeiro movimento da comunidade internacional como um todo nesse sentido foi a resolução 2938 da ONU (proposta pela diplomata Inga Thorsson, representando o governo sueco), adotada na reunião da Assembléia Geral em 1968, que sugeriu a convocação de uma reunião mundial para examinar problemas do "ambiente humano" que exigem cooperação internacional para serem solucionados. A sugestão da Suécia ocorreu um ano depois do grande impacto causado pelo desastre de Torrey Canyon, em 18 de março de 1967, que derramou 117 mil toneladas de petróleo no oceano entre a França e a Inglaterra. Torrey Canyon foi o primeiro dos grandes superpetroleiros e o desastre foi o maior derramamento de petróleo até então.

Desencadeando um processo que resultaria na primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo, na Suécia de 05 a 16 de Junho de 1972, onde pela primeira vez um documento produzido pela ONU afirmava que a responsabilidade pela manutenção do meio ambiente independente de jurisdição é de todos os paises além de produzir a Declaração de 26 Princípios e um plano de ação com 109 recomendações. Alguns alvos específicos foram definidos – uma moratória de 10 anos para a caça comercial de baleias, prevenção de despejos deliberados de petróleo no mar até 1975 e um relatório sobre o uso de energia até 1975. A declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente para o Humanidade e princípios constituiu o primeiro exemplo de “lei macia (soft law)” nas questões de meio ambiente Internacional. Episódio que marca o início de uma conscientização política e o reconhecimento mundial da existência do problema. A iniciativa da Suécia foi de suma importância uma vez que criou-se a Pnuma, (Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente), no mesmo ano, sediado em Nairóbi, no Quênia. O seu objetivo é encorajar o desenvolvimento sustentável através de atividades ambientais em todo o mundo, incluindo pesquisas científicas. Esta reunião foi o ponta pé inicial para diversas ações relevantes;

Programa de Meio Ambiente da ONU (United Nations Environment Program – UNEP).

Estocolmo articulou o direito de pessoas para viver "num meio ambiente de qualidade que permita uma vida de dignidade e bem-estar". Desde então diversas organizações e cerca de 50 países adotaram instrumentos ou constituições nacionais que reconhecem o meio ambiente como um direito humano fundamental.

Muitas legislações nacionais sobre o meio ambiente seguiram Estocolmo. Durante 1971-75, foram criadas 31 principais leis ambientais nacionais nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), comparado a somente 4 durante 1956-60, 10 durante 1961-65 e 18 durante 1966-70.

O meio ambiente atingiu ou aproximou o topo de muitas agendas nacionais ou regionais. Por exemplo, houve somente cerca de 10 ministérios de meio ambiente antes de Estocolmo: em 1982 cerca de 110 países tiveram tais ministérios ou departamentos, foi instituído o dia Mundial do Meio ambiente, 5 de junho e outras ações que iriam mudar a forma das nações se relacionarem com o meio ambiente, criando condições para uma ampla discussão para o tema. Na Conferência Mundial sobre o Clima em 1997 em Kyoto no Japão, foram estabelecidas metas para redução das emissões dos gases causadores do efeito estufa. Para que entrasse em vigor e se tornar um regulamento internacional, o documento precisava ser ratificado por um grupo de 55 países que juntos, respondessem por, ao menos, 55% das emissões de gases causadores do efeito estufa. A cota foi atingida em 2005, com a adesão da Rússia, responsável por 17% das emissões. Até o ingresso deste país, apesar da participação de 127 nações, a soma de emissões correspondia a apenas 44%. Com a Rússia, o índice subiu para 61%. O acordo entrou em vigor, portanto, no dia 16 de fevereiro de 2005, 90 dias após o processamento dos documentos da adesão da Rússia junto à ONU e oito anos após a sua criação.

Todo este esforço mostra a intenção das nações de cooperarem entre si para reduzir as emissões por meio de medidas como, por exemplo, a reforma dos setores de energia e transportes, a promoção do uso de fontes energéticas renováveis, limitação das emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos, assim como a proteção das florestas e outros sumidouros de carbono. Toda esta articulação política tem projetado uma tendência, que aos poucos, tem ganhado espaço no mundo corporativo.

Embalado por tanto espaço conquistado na mídia, diversas empresas, através de estratégias de marketing, tem adotado uma postura verde, incorporando ao seu discurso a importância da sustentabilidade, o que tem influenciado uma mudança de comportamento na sociedade como um todo, consumidores habituados a seguirem tendências de moda, surfam agora nesta nova onda.

No geral a soma de todas estas ações são bastante positivas somando se ainda a exemplos individuais, no Brasil, pode-se citar a senadora Marina Silva, que recebeu cinco prêmios internacionais, por ter iniciativa e atuar em favor do meio ambiente, sendo o último em 10 de outubro de 2009, em Mônaco, prêmio Mudanças Climáticas, oferecido pela Fundação Príncipe Albert de Mônaco e no exterior, a ganhadora do premio Nobel 2009, a americana Elionor Oston, pois através de pesquisas ela não só provou que ações de indivíduos “comuns” e de funcionários públicos, são capazes de solucionar problemas muito difíceis, como o desmatamento e perda de recursos pesqueiros e outros, como sua eficiência em administrá-los; este premio Nobel torna-se importantíssimo, por um lado para mostrar para aqueles que não acreditam em ações individuais, que se cada um fizer sua parte podemos construir um planeta melhor e por outro, incentiva cada vez mais a continuidade do trabalho de diversos heróis anônimos, que lutam silenciosamente pelo meio ambiente. Esta pesquisa mostra que quando se há disposição e vontade, somos capazes de desenvolver ações que de alguma forma contribui para um bem maior, o que talvez tenha sido esta capacidade que fez germinar a semente que originou o movimento pelo meio ambiente.

Um movimento que iniciou-se nos anos 60 e depois de quatro décadas de esforços de lideres mundiais, diversas organizações e empresas, começa a ganhar espaço na consciência da sociedade; agora está provado que ações isoladas independente de organizações, surtem excelentes resultados. Este é o momento para que aqueles que ainda nada fazem, começarem acreditar que vale a pena desenvolver pequenas ações de solidariedade à vida e calarem definitivamente os profetas do apocalipse que acreditam no fracasso da raça humana.     

Seus colaboradores agem como uma equipe ou são apenas um grupo?

       Um dos fatores preponderantes para o sucesso de sua empresa é o trabalho em equipe, porém muitas empresas se enganam ao acreditar que seus colaboradores trabalham como uma equipe, quando na realidade são grupos desordenados.

      Um grupo só se torna uma equipe quando superam suas diferenças, deixam de defender interesses pessoais e passam a se preocupar com objetivos e metas comuns, quando todos tem sensibilidade e capacidade de um  líder e as decisões são tomadas de comum acordo.        A disputa é substituída pela colaboração. Uma equipe usa seus conhecimentos, habilidades e competências em beneficio  de todos os seus membros, com o objetivo de resolver problemas e alcançar  metas desejadas e o sucesso da empresa.